Biossíntese: raízes

Este texto explora as sólidas bases teóricas da Biossíntese, fundamentando sua abordagem terapêutica em estudos científicos sobre a compreensão do ser humano. A Biossíntese integra diversas raízes que contribuem para a sua visão integrada do indivíduo.

A primeira e segunda raízes abordam a fase intrauterina e a embriologia. O foco está na compreensão do desenvolvimento do ser humano desde a fecundação até o nascimento, destacando a influência das experiências intrauterinas e perinatais na organização corporal e psíquica.

A terceira raiz engloba a psicodinâmica, examinando os primeiros anos de vida e os vínculos estabelecidos pelas crianças com suas mães, bem como o desenvolvimento infantil, incluindo contribuições de psicanalistas renomados.

A quarta raiz se baseia na Psicologia Corporal, incorporando os estudos de Wilhelm Reich e sua vegetoterapia, juntamente com desenvolvimentos posteriores, como a Análise Bioenergética e a Psicologia Biodinâmica.

A quinta raiz aborda os avanços nas neurociências, demonstrando o compromisso da Biossíntese em manter-se atualizada com os progressos científicos relacionados ao entendimento do ser humano.

A sexta raiz explora o campo sutil do ser humano, influenciado por Bob Moore e a metodologia de heling.

A sétima e última raiz, a transpessoal, reconhece a dimensão espiritual do ser humano, enfatizando uma espiritualidade encarnada e presente. A espiritualidade é vista como o contato com a essência, inspirada por tradições espirituais orientais, como o budismo e o yoga, bem como o espiritismo, com destaque para figuras como Francisco Xavier.

Assim, a Biossíntese reúne essas diversas raízes para oferecer uma abordagem terapêutica que abrange a totalidade do ser humano, desde suas origens intrauterinas até sua dimensão espiritual e transpessoal.

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